quinta-feira, 9 de setembro de 2010



Não entendo porque essa sensação não me abandona.
Não quero me sentir triste, muito menos agoniada, desolada,
desesperada, sozinha... aiai >_<

Nunca vai passar? Malditos os que me deixaram assim...
Que uma maldição caia sobre eles ¬¬

Mentira, mesmo estando assim nao consigo desejar tanto mal...
(só um pouquinho >D)

Choro varios dias, mas ja me levanto na maioria deles...
Ando no meio das pessoas, e ate arrisco confiar em
meia duzia novamente...

Estudo um pouco mais... me alegro com mais facilidade...

Mais um dia, mais uma tarde, mais uma noite... e tudo na
mesma...

Ps.: Escolhi a imagem do Vivi pq  alem de estar me animando esses
dias, procura um lugar para se 'encaixar'... fofo... =3

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Edson


Estava como a imagem a muito tempo... pensativa... mundo sem cor. Mesmo tendo todos os motivos pra me sentir alegre, não via como me sentir disposta para a vida...

Lembrei-me como sorrir novamente a poucos dias... e vi como é bom amar e ser amada, isso sim traz um calor, uma chama, uma cor para a vida =P

Agradeço muito por ter alguém ao meu lado sempre me lembrando o quanto a vida vale a pena... Que me incentiva a  lutar pelos meus sonhos, por mais estranhos, ou impossíveis que eles pareçam... 

Ainda continuo a pensar... a ficar várias horas perdida na minha mente, contendo meus medos e meu desespero...  Várias lágrimas percorrendo meu rosto...

Espero que você sempre esteja comigo para enxuga-las e me fazer sorrir novamente, como sempre faz...

Lindo do meu kokoro... Te amo muito ^.~
Obrigada por tudo =*

terça-feira, 20 de julho de 2010

Fantasmas

Mais um dia, mais uma noite...
o mundo  girou normalmente, sem maiores modificaçoes.
(como se o que acontecesse todos os dias fosse pouca coisa -_-)


Minha vida parece um pouco mais escura, mais amargurada... duvidava que o diálogo de ontem tivesse continuidade hj, pena que nao apostei, estaria pelo menos com um pouco de dinheiro agora.


Como se essa escuridão não bastasse, fantasmas voltaram a me assombrar. Por mais que me esforce, corra, me esconda, nada os faz ir embora... o max é ficarem quietos por algumas semanas, mas sempre estao presentes... nao me deixam dormir, me fazem chorar, e tudo continua a mesma m$#&@


Passo o dia na cama, sem fazer nada, ou melhor, tentando fazer alguma coisa, mas as preocupaçoes e medos estao sendo maiores do que minha vontade de lutar...


Parece q o vazio esta aumentando, junto com a sensação de solidão... preciso de algum hobbie melhor...

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Mais um dia...















Chorando toda noite novamente.
Será que isso nunca vai passar? =/
Sem apoio... me sentindo sozinha...
Parece que o tempo para mim já passou...
O que eu já fiz? O que eu já conquistei?
Nada de bom ou realmente construtivo...
Me sentindo vazia, sem conteúdo...
Sem vontade de buscar, sem motivação...

Só mais um dia, comum, como todos os outros...
Parece que nada vai mudar, nunca.
Para que tentar, para que continuar...

Bobagens, ninguem nunca lê isso mesmo...

domingo, 27 de junho de 2010

Nao é odioso se sentir sozinho no meio de tanta gente?

Até hj n entendo isso... Afinal, sao tantas pessoas por ai... pq esse sentimeto q corrompe, entristece, magoa? Pq a sensação de 'tem alguma coisa errada' permanece? Estranho estar no meio de uma multidao e mesmo assim se sentir perdido, incompreendido, completamente só... Mas o bizarro mesmo, é saber q nao sou a unica q se sente assim... pq varias pessoas se sentem perdidas da mesma maneira?

O q q aconteceu com os encontros nas praças p grandes discussoes e pensamentos e observaçoes? Virou idas insignificantes ao shopping...
O q q aconteceu com a ideia de reunioes para se discutir musica e poesia? Deve ter virado baladas e baile funk...
Onde estao os antigos bardos e trovadores? Provavelmente, agora se chamam 'mc's' e 'dj's'...
Como ninguem sabe e nem se preocupa em plantar uma simples arvore? Estao ocupados demais com sua 'mini fazenda'...
Onde esta a filosofia, a historia? Enterrada junto com a cultura e dignidade dessa epoca, ragada com hipocrisia...

E depois eu ainda n entendo pq me sinto sozinha ¬¬'

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Pensamentos (in)uteis - Apenas mais um dia...

Realmente as coisas ruins sao dificeis e duras de serem superadas.
Já faz mais de um ano que nao gosto do contato de varias pessoas, que detesto lugares lotados, que odeio ficar longe de casa por muito tempo.
Quando sera q isso ira se afastar de vez de mim? Como as coisas melhoram? Qtas perguntas sem nenhuma resposta...

Espero me formar... conseguir voltar a estudar, fugir desse falso patriotismo, dessa hipocrisia, falsidade pela qual passei e muitos passam...

Sobre falso patriotismo, todos nos estamos passando desse exato momento. Copa do mundo, penta campeao mundial, quem nao acha o máximo e sai de verde amarelo? Se esquece de todos os problemas politicos, de crise, criticas ao governo... Claro, a medida de panis et circenses ainda funciona...

Não aguento mais pessoas hipócritas, se vestem de uma maneira, agem de outra, sismam em formular seus preconceitos sobre tudo como se tivesse a razão sobre todos, criticando algo e fazendo exatamente aquilo o q 'diz' ser contra.

Espero nunca mais encontrar pessoas extremamente falsas a ponto de enganar, coagir, corromper e quase estragar uma vida...

Voltei a confiar na humanidade quando uma pessoa cruzou meu caminho, e esta me acompanhando nessa jornada. Agradeço todos os dias pelo começo da minha (in)sanidade...

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Linae Brian - Breve história



Esse foi o começo de uma boa campanha de RPG. Escrevi ja faz um booooom tempo, deve estar cheio de erros, pq fiquei com preguiça de corrigir p colocar aqui e nao achei a versao mais recente ^^"
Infelizmente nunca terminamos essa historia... (aqui esta presente apenas uma breve historia de MINHA personagem, entao ainda nem tinhamos começado a jogar =P)




Vivia com meu pai. Todos o conheciam como Kell Brian. Na verdade, sempre percebi que os habitantes da região o temiam, já que evitavam ao máximo realizar pequenos serviços ao seu lado. Não que na época em questão eu soubesse de seus motivos, talvez fosse pela sua aparência, digamos, um tanto incomum. Um conjurador elfo adulto, de cabelos longos e avermelhados não costuma gerar muita confiança. Preferia ficar em nossa biblioteca a passear pelo campo, mas mesmo que eu não procurasse sair de nossa fortaleza para saber sobre esse temor, mas essas coisas costumam viajar mais rápido que o vento. Desculpe minha indelicadeza, me chamo Linae.

A Fortaleza ficava na Região de Unther, próxima a montanha de Black Ash, havia várias árvores altas em volta, com poucas clareiras e pequenas vilas. Nessas clareiras conseguia ver as áreas de cultivo, onde vive um povo simples, na sua maioria humana, claro que sempre tínhamos uns ou outros elfos andando, já que somos bem comuns, mas existiam pessoas que realmente me intrigavam, nunca consegui descobrir muito a seu respeito, de grande porte, ou de aspecto e aparência que deixaria qualquer grande aventureiro bem desconsertado.

Como disse, sou uma elfa, um humano já teria perdido a conta de minha idade, afinal eles param de contar por volta dos oitenta. Tenho cento e sessenta e quatro anos, mas não pense que eu sou uma velha caindo aos pedaços, para minha, como todos falam, raça, devo ter um pouco mais do que vinte anos humanos.

As construções sempre foram vazias, imagino que nunca chegaram a ser totalmente preenchidas, éramos apenas eu, meu pai e minha irmã, Lauren. Nossa mãe morreu com o nosso nascimento, então fomos educadas na antiga arte em casa. Na verdade nunca gostei muito dos ensinamentos do meu pai, de seus métodos. Aprendemos sobre o mundo, as pessoas, livros, pergaminhos, magia. Em nossa biblioteca eram poucos os livros que me interessava realmente, a maioria falava sobre como invocar os mortos e traze-los sob seu comando, coisas malignas e com o passar dos anos me trouxe cada vez mais desprezo. Despertei um interesse muito grande sobre magias arcanas, e os poderes ocultos de dragões, diferente de minha irmã, que adorava e seguia o que nosso pai nos ensinava, e me forçava a treinar certas magias.

Havia um local em nossa morada onde não nos era permitido a entrada. Acredito que nosso pai fazia seus estudos mais avançados, do que ele intitulava alta magia, ficava em níveis abaixo do solo, nas masmorras. Em todos esses anos nenhuma de nós duas entramos lá, acredito que o medo nos manteve bem distantes deste local, posso jurar que já ouvi varias vozes saindo das catacumbas à noite.

Uma tarde estava coletando algumas ervas e sementes para poções no campo, que meu pai havia pedido. Fazia tempo que não saia para sentir a brisa do verão. Perguntei-me por que ele não havia mandado ninguém para colher as ervas hoje, por algum outro motivo igualmente misterioso nós duas não podíamos sair da fortaleza. Não devo ter demorado mais do que uma hora do lado de fora, quando resolvi voltar e entrar pela parte baixa, passando pelas masmorras, um lugar não muito agradável na verdade. A grande porta de ferro, que separava o que chamávamos hall das catacumbas da sala de meu pai, normalmente selada ate mesmo com magias de ultimo círculo, naquele momento estava entreaberta. Tinha todos os motivos para sair de lá, mas algo brilhava dentro daquela sala e no momento seguinte eu estava em seu interior.

Parecia mais um laboratório, quase não dava para ver as paredes. Várias estantes com diversos frascos, e com conteúdo ainda mais variado, desde líquidos translúcidos multicoloridos, até potes com componentes estranhos. No centro algo mais sinistro me chamou atenção, havia um sarcófago. A parte construída de pedra não passava de um metro do chão, acima disso havia uma redoma de vidro no lugar de uma tampa comum. Andei até a sua direção para ver seu conteúdo. Quando me aproximei desejei nunca ter entrado naquela sala. A pele estava acinzentada, seus braços, cruzados sobre o peito, mas só tinha uma das mãos, a outra parecia que havia sido cortada, seu estado de conservação estava perfeito, se nao fosse pelo tom mórbido de sua pele, qualquer um pensaria que estava dormindo. Aparentava ter um pouco mais do que trinta anos humanos. Era uma elfa do Sol, demorei algum tempo para perceber que não estava olhando para um espelho. Quando me debrucei sobre o sarcófago, mil coisas se passavam na minha cabeça, e uma delas foi a hipótese que tal pessoa seria minha mãe. Ainda com vários pensamentos, ouço um barulho vindo da porta e consigo desviar a tempo de um raio vermelho passar rente à minha orelha.

– Não era para você estar aqui. Esbravejou meu pai. – Você nunca devia ver tal experiência.

Ele continuava a lançar magias contra mim que, por pura sorte, consegui uma brecha naquela confusão de feiches luminosos e escapar pela unica porta. Saí correndo em direção ao campo, sem saber o que fazer e o que pensar, alguém com quem vivi estava correndo atrás de mim, quem acreditava estar enterrada longe daqui estava sempre tão próxima. Tudo estava passando muito rápido na minha mente.

Quando passava pelo campo vi que minha irmã ainda colhia ervas, peguei-a pelo braço e a puxei enquanto gritava – Ele está atrás de nós. E estava mesmo, ainda estando cansado, pois logo cedo voltara de sua viagem parecia estar determinado em por hora nos pegar.

Corri o máximo que pude, até chegarmos a uma ponte suspensa não muito distante da entrada da fortaleza, a ponde devia ter mais ou menos uns vinte e cinco metros. Estava quase no ultimo passo quando nosso pai nos acalcou, e cortou as cordas de seu lado da ponte, que como conseqüência caiu. Consegui pular, mas Lauren não teve tanta sorte.

Olhei para meu pai e pensei que ele estava se preparando para uma grande magia, não ia mais tentar me prender, não iria mais resolver. Corri ainda mais rápido que as minhas forças ainda conseguiam, quando vejo um clarão vermelho logo na hora em que eu tropeço nas raízes de uma árvore e vou parar nessa cidade estranha.
Linae